quinta-feira, 29 de julho de 2010

Setenta e oito

Antigamente adorava o calor pois era um calor não excessivo. As pessoas saiam à rua de roupas frescas e saboreavam o sol...Mas agora já não. Um dia destes saí num desses dias doudos de 41 graus...Os autocarros levavam aproximadamente sete pessoas cada um e as ruas estavam vazias.
Desejo ardentemente que chegue o frio, o Outono e o Inverno...Quero ter frio para me poder aquecer.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Setenta e sete

A força da alma...
Direi por fim que mais nada poderei fazer. Sozinho mais nada conseguirei fazer...Por isso deixarei esse pequeno recado que já tantas vezes disse narrado no monstro...E depois, de sonhos ruídos, será a hora de me abandonar.
Mas até lá deixo aqui, outra face bela do Homem, marcado por algo que tem décadas de existência...Uma espiral mais antiga à qual retorno...
E se nos lábios tranco um amo-te, na minha cabeça acabo também por ir trancando...Mas seja como for, em qualquer lugar, pela força da alma do Homem, pela sua paz ou compreensão interior, sozinho ou acompanhado, deixo-te, e deixo-vos, Vangelis:

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Spiralout

É a segunda vez na vida deste blogue que escrevo um texto fora do contexto, com um título diferente...Arrependo-me ligeiramente da primeira vez que o fiz, pois foi um desabafo desesperado, ao que me parece pouco útil, do qual apenas duas pessoas perceberam o texto, em que uma delas fui eu. De qualquer forma desta vez é diferente. As segundas intenções deste texto são simplesmente alertar a alma, e este texto mesmo sendo exclusivamente para alguém, engloba todos.
Porque da mesma forma que acreditei na raça humana ou não, da mesma forma não acredito agora ou acredito. Porque existem coisas, que nunca mudarão. Nunca. E a crença que tenho em certas pessoas, na sua capacidade de força, não muda, nem vai mudar, nem devido a pequena derrotas...Tudo o que quero é que continuem a lutar por si próprias, se acharem que é bom para elas o resultado positivo dessa batalha. Nem que voltem a lutar por influência de outros...Mas mesmo nestes casos, que não deixem que uma derrota os pare!, nem duas derrotas...Dizem que há terceira é de vez...que seja. Que não seja. Who cares? Ninguém. É preciso lutar. Lutar faz bem à saúde, seja por alguém, seja por um exame, seja pelo que for. Somos lutadores de essência. E só peço um pouco de fé em vocês próprios. Alguns poderão pensar que estou a pedir...

I still may. and I still may.
Be patient.

I must keep reminding myself of this...

Não estou em direito nenhum de pedir seja o que for...nem de sonhar com muito mais...tenho o dever de lutar por mim e por mim apenas...
(Apesar de não conseguir, porque para o mal ou para o bem, eu sou mais do que isso...Nada posso fazer para o evitar.), por isso , tudo o que desejo, com ou sem direito,
tudo o que quero
é pedir-te:
Não desistas ainda, não desistas já,
e o apoio que prestei e que dei a conhecer
mantém-se, tu consegues,
por isso, por ti, por um pequeno extra no teu futuro (com ou sem razão de ser
neste mundo), mas por ti, para também calares essas derrotas
pequenas que se acumulam:

Não
desistas.
Não agora, não por agora, talvez nunca,
mas
não
Desistas.
Boa? Boa.

Keep going spiral out, keep going spiral out. Continua.
E pensa, em horas de mais "desespero": somehow i'll find my way home. E a espiral continua, depois de criada é deixa-la fluir.

Não desistas.



quinta-feira, 22 de julho de 2010

Setenta e seis

Quatro dias em voluntariado. Amanhã será o quinto...As minhas colegas dizem que tenho bom coração, que nunca lá tiveram um homem a trabalhar nem como voluntário. Talvez eu seja anormal para este mundo ou este mundo anormal para mim, o que interessa? Tenho-me sentido bem, a ajudar pessoas que se aproximam da morte, que estão dependentes daqueles que os querem ajudar...Este mundo é muito triste. E parece que quanto mais se envelhece, se tomarmos decisões estúpidas, mais triste vai ficando...

Haja o que houver eu estou aqui.

Decerto tenho muito para fazer ainda e para não fazer. E para escrever. De qualquer forma...
Qualquer coisa.
Vou tentando.

domingo, 18 de julho de 2010

Setenta e cinco

Hoje tive um sonho assustador. Estava à beira rio com três pessoas, e enquanto estávamos a caminhar ouvíamos ao longe um concerto. Cantavam músicas dos Nirvana. Quando me aproximei reparei que eram mesmo os Nirvana. Na altura fiquei contente! Como seria possível? Foi como se soubesse que aquele era o último concerto. Estavam poucas pessoas a ver. Falei um bocado com o Kurt Cobain. Disse-lhe que gostava de muitas músicas dele, e que foi uma pena ter-se morto. Depois com algumas lágrimas nos olhos pedi se podia tocar e cantar o "You know you're right". Quando começou a cantar acordei.
E não foi só isto, mas isto já foi estranho o suficiente.

sábado, 17 de julho de 2010

Setenta e quatro

Hoje é sábado...E só consigo pensar: é um dia como outro qualquer. Sim eu sei, as sombras estão a desaparecer. Sim eu sei isso. Mas pensar que é um dia qualquer...onde passa o tempo...e passando depressa ou devagar não me interessa. Queria ficar estupefacto comigo...

...E deixar de esperar...

Ainda esperas Diogo?
Já não sei. Mas queria esperar...
Sei que o meu sonho acaba tarde.
E tudo o que eu queria era não acordar.
Ou acordar para uma vida de sonho.
Faço por isso?
Ao menos tento...
E o vazio não se preenche com lágrimas. Tão pouco com nada.
É o saber ainda estar vivo que dá comigo perdido num mundo qualquer
onde a gravidade que exercia uma força tremenda
para alguns até assustadora
parece ter desaparecido...
Já não me esforço em acreditar que estou errado...
Aos olhos de Jesus deixei de ser querido...pois só
irei acreditar quando vir.

Vida estranha esta. Vida muito estranha.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Setenta e três

Segunda feira começo a fazer voluntariado num lar de idosos. Esperei algum tempo por uma oportunidade deste género. Já conheci o sitio, algumas pessoas, agora é só começar. E aguardo com alguma ansiedade positiva este dia...Depois falta-me preencher o que mais temo durante o ano...essas ditas férias gigantes. Nunca gostei muito delas. São demasiado tempo para nada se fazer...para se anda a deambular em vazios, em tédios...O sol é muito, as vontades poucas...Às vezes existe uma terrinha...outras vezes um Algarve...mas nada mais, e mesmo isso não sei se vai existir. Nunca gostei muito de calendários ou agendas...o que define um pouco a minha pessoa. E esta é a altura certa para ainda os odiar mais, porque não servem para nada...Servem sim, mas para mim são tão pouco significantes.
Que planos me podem sobrar? Voluntariado, tentar por mim próprio aprender a mexer nessa ferramenta importante na minha vida chamada AUTOCAD...será um desafio, se conseguir começar. E não sei...Esperar que chegue Outubro. Talvez arranjar um trabalho.
Talvez isto, talvez aquilo...Fazer algo de melhor para mim ou para os outros. O importante é não me entregar à morte de vida. Enfim...nada é como eu gostaria que fosse, mesmo que isso fosse o melhor para todos. Hora de sobreviver.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Setenta e dois

Durante alguns dias tenho esperado viver melhor...e de certa forma tenho conseguido. Estou longe de estar no meu melhor eu, no eu que faz pela vida futura no que toca a um futuro recheado de trabalho, no entanto as sombras...para já...estão calmas. Mas nem tudo é sempre um mar de rosas...E problemas todos nós temos. Todos. Uns maiores outros menores. Alguns que podem nos fazer pensar o que fazemos nesta vida além de sofrer, outros apenas: para onde vou e como? E hoje acabei por ter uma noite feliz apesar de confusa...Tenho de vos agradecer de certa forma...Somos C4 por uma razão. Somos amigos por uma razão. Ou talvez não, mas o que interessa?! Andei tanto tempo a afastar-me daquilo que tanto me faz falta...Sei o que procuro e a minha cabeça pouco ou nada tem estado ajustada com o meu coração. Se um funciona mal o outro não funciona melhor...E mesmo antes de ter engolido de um só golo, a algum custo, um copo pequeno de absinto, essa pequena maravilha que é temporária, senti por um minuto uma paz interior...tocava uma música, um cover qualquer dos room five, e todas as pessoas à minha volta conversavam alegres, com copos na mão...E eu caminhava, com três amigos à minha volta...E deixei-me por momentos, por sessenta segundos, ser feliz...Numa paz de fazer inveja a qualquer monstro ou ser humano...No que pensei? Em muitas coisas...E todas elas felizes...
Estou farto de matar o meu pensamento em asas algemadas. Hoje, mais do que nunca, tive a certeza que o ser humano é capaz de tanto...E todos nós podemos ser felizes...não é cliché, não é um Diogo que diz coisas bonitas só para iludir...Não. É a verdade. É para alguns uma triste verdade...Porque preferem recolher-se no horário obrigatório, de uma regra por eles inventada e alimentada. Hoje o ser humano abraçou-me. E eu senti-o. E eu quis agarra-lo para sempre...Fazer com que acreditasse que de facto o bom ultrapassa o mau...E é a verdade. Hoje descobri que as trevas não me escolheram...fui eu que as escolhi. E é isto que acontece à maioria das pessoas...é mais fácil renderem-se às trevas que procurar um pouco de luz...Nós nesta vida temos de saber: aprender com os erros, não ter medo de dar e de receber...mas é importante saber ser sem medo...e viver? Viver é uma luta e uma paz.

Descobri hoje que o ser humano depende mais dele do que dos outros que o rodeiam. E apesar de precisar muito dos outros, precisa de se mudar a si primeiro. Saber o que quer e depois soltar-se.
Hoje sofri isso na pele. Hoje senti que o ser humano não é uma razão para eu morrer,
mas sim uma razão para eu lutar por. Depois de vinte e três primaveras penso ter descoberto a minha verdadeira razão de viver...e alegra-me. Não me basta mas talvez seja aquilo para que fui criado.
Que posso fazer? O mesmo de sempre: tudo o que estiver ao meu alcance. E é o que farei sempre, no que toca aos outros.
Só perdoo os que já nascem nas trevas. Não posso resguardar quem nelas quer entrar, quem nelas quer viver.

E eu sei, sei mesmo, e sinto, que sou trevas. Mas não sou só trevas. E ao descobrir isto cresci...
Quem me dera conseguir mudar outros, iluminar ainda mais...Mas talvez seja irónico, ou não, é isso que continuo a fazer...Continuo a lutar pelo ser humano. E a minha razão de aqui estar é mais importante do que pensava. Eu faço falta a muitas pessoas...E ao descobrir os porquês entendi que sou muito mais. Descobri que sou eu e esse eu é importante...

Eu fui, sou e serei sempre trevas, mas serei sempre mais do que isso, e é isso que nos nossos corações devia se fazer sentir mais. Não será hoje que fecho uma porta. Fecho-a quando tiver de a fechar, porque se eu decido muita da minha vida, vocês têm o mesmo poder.
E espirais existem muitas...como em tudo...e todas são substituíveis.

"Spiral out...keep going...spiral out...keep going..." A vida é o que nós fazemos dela...Podemos aceitar esse facto e fazer dela algo belo, que nos preencha, que nos ame, ou podemos esconde-la numa caixa...
Eu faço.
Eu farei sempre.
Desistir é algo que não aplico no ser humano.

domingo, 11 de julho de 2010

Setenta e um

Ontem enquanto ia a caminho de Sete Rios, para ir buscar a pessoa mais importante da minha vida, o meu coelhinho, apreciei um belo momento no autocarro. E acabo sempre por fazer figuras menos felizes quando me encontro nestes momentos, que na minha pessoa são uma estalada de sensibilidade. Era um senhor e uma senhora, sentados lado a lado, mas não eram um casal como acabei por perceber pela conversa, e tinham acabado de começar uma conversa daquelas de ocasião. O senhor dizia estar casado à cinquenta anos e no há dois dias atrás tinha feito oitenta anos. Eu dava-lhe menos. A senhora disse com um grande sorriso que faria cinquenta e cinco anos de casada e que tinha oitenta e seis anos. Mas ambos estavam muito sóbrios para a idade, e o próprio senhor elogiou a senhora parecer mais nova...eu mesmo lhe daria uns sessenta. E pronto iam conversando alegremente até que cheguei ao Zoo, a minha paragem de saída.
E pronto é isto. Resta-me dizer que hoje sou holandês. E que vou estar às 19h30 com a Holanda, o mais vestido de cor-de-laranja que puder.

sábado, 10 de julho de 2010

Setenta

Tenho-me sentido muito bem nesta ausência de ódio...mas tem-me feito falta para escrever e não é pouco ( -.- ). Mas talvez esteja de facto no bom caminho. Tudo o que é necessário é encontrar um preenchimento que me alimente o suficiente para que a transição seja feita com toda a comodidade possível, e com isto quero dizer que preciso de emoções fortes que me sirvam de escrita para escrever. É óbvio que lá se vai escrevendo sempre qualquer coisa. Mas talvez agora esteja a ser pouco de mais. No entanto não minto. Por isso acabo por ter muito pouco que escrever. Mas de vez em quando, aparece um tema, uma razão que valha a pena ser escrita, e nesses momentos agarro-a com força e passo-a para o computador. Apenas preciso de um pouco mais, só mais um bocadinho.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Sessenta e nove

(o nome ao qual me habituei a chamar o "número mágico".)

Este domingo pelas 14:30 no canal HOLLYWOOD vai dar a comédia romântica da minha vida. Se tivesse de escolher os melhores filmes da minha vida, no que toca ao ramo da comédia romântica escolheria sem dúvida: ABC da sedução, porque retrata de forma realista o que pensam os homens e as mulheres, o que querem e o que fazem para o obter;
Um sogro do pior, pois já senti estar nesse lugar, e é talvez o lugar onde qualquer homem apaixonado se sente pior, pois é um lugar chato, e será sempre; e claro, o melhor talvez: Melhor é impossível. Este filme vai dar na televisão outra vez, e desde já aconselho o seu visionamento. Para além de contar com dois excelente actores, Jack Nicholson e Helen Hunt, que fazem um grande papel, para o qual o próprio J.N. ganhou um oscar, é um filme sobre a capacidade de se mudar amando. Para além de ter um humor forte, talvez por vezes raro e estranho. É um filme com "F" bem grande. Não vou perder. Vejam porque vale a pena!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sessenta e oito

Foi com bastante desilusão que vi hoje a frieza da Alemanha não comparecer no campo de futebol. Foi a derrota que até agora mais me pesou, mesmo sendo português. O que para alguns poderá ser um futebol organizado (o que foi de facto) da armada espanhola, para mim foi um autêntico anti-jogo, que bloqueou a magia alemã. Como é lógico foi bem jogado da parte espanhola, mas para quem gosta de um futebol animado, com ritmo e arte, foi péssimo...Fico assim à espera que a Holanda, a laranja mecânica, derrube uma Espanha, que na minha opinião, e de alguns peritos, é uma equipa muito aquém, sem magia, cansada e sem grande imaginação e velocidade...Mas pronto, venha de lá essa final, que eu no domingo vou-me vestir todo de cor de laranja.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Sessenta e sete

Na minha introdução ao pseudo-esboço-de-livro que fiz há seis anos, ao qual chamei A Outra Face, escrevi algo do género:
"O resto são histórias...Abram os olhos...Abram a mente.
A outra face. O remédio alternativo ao imbecil que há em mim."
Agora as Narrativas de um monstro - a outra face ficará parada. Dizem que à terceira é de vez. Espero que sim...Duas propostas já estão a marinar...Agora é esperar.
Mas isto começou tudo porque descobri a minha medicina alternativa...À falta de melhor cura, de medicina tradicional, tive de me amanhar da minha maneira contra a sombra. E vai safando...Fechar a porta do quarto, abrir a janela toda para trás...E colocar a música Disposition. A música toca mais ou menos 93 vezes por noite, sempre uma a seguir à outra. E pronto...Faz-se o que se pode.

domingo, 4 de julho de 2010

Sessenta e seis

Antigamente criticava o karaoke...eu faço isto muitas vezes na vida. Sobre isso ainda não aprendi. Costumo criticar coisas que depois acabo por gostar. E perguntava-me: porque fazem as pessoas aquelas "figuras"? Acabei por vir a descobrir. Estava em Ferreira do Alentejo. O café não tinha muita gente...Puxaram por mim. Não seria a primeira vez...Na Senhora da Guia, pequena praça com uma Igreja na Sapateira (aldeia que pertence à vila Castanheira de Pêra), eu mais o meu irmão e dois amigos, um da Amadora e outro da própria aldeia cantámos a música "Não sei viver sem ti" dos Excesso, uma banda que estava na mó de cima naquela altura. Foi uma experiência nova e até foi divertido. Mas ali, numa pacata vila do Alentejo, pediam-me para cantar uma música muito boa dos Xutos e Pontapés...Daquelas que dá mesmo para puxar pela energia de um fã. E lá fui eu para o palco cantar a música Contentores...Quem ouviu disse que cantei mais que bem, e que parecia mesmo uma cópia das versões ao vivo, sentida. Na altura cantei a pedir um pouco de fé...

Hoje o que peço é para mim próprio: um pouco de fé.

Sessenta e cinco

Hoje fiz-la bonita...como se diz nessa gíria. Não bastava ter tido das piores noites destas sombras ainda dormi durante a tarde...Resta saber, fazer já planos, para a noite fantástica que se avizinha. Estou totalmente tramado. E neste caso arrisco dizer: condenado. Estou a atingir proporções 'negativas' que nunca apareceram antes...insónias destas nunca...e antigamente usava-as para me divertir, fosse no que fosse...agora, enquanto estou na cama a pedir, a implorar para que o sono venha de uma vez por todas...é apenas tortura.

Sinto-me como se a alma me tivesse caído a uma latrina! Preciso um banho por dentro!

E é disto que preciso, como tu, meu querido Ega...

sábado, 3 de julho de 2010

Sessenta e quatro

Estou na cama há duas horas e pouco...são três da manhã...



Quando voltarei a encontrar o equilíbrio?

...
Vou tentar outra vez.

Sessenta e três

A única coisa boa em rapar o cabelo à máquina dois (penso que é a segunda vez na minha vida) é ficar com um aspecto mais aproximado da minha verdadeira idade, que conta com vinte e três primaveras. Honestamente gosto de ter o cabelo rapado ao máximo como também gosto de o ter maior. A maioria das pessoas prefere ver-me com o cabelo curto. Seja como for soube-me bem cortar-lo. E pronto.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Sessenta e dois

Morfeu visitou-me durante o sono...e durante esse período de tempo: senti-me completamente bem, alegre, de alma saudável. Quase revitalizado.


Mas o problema de quem sonha continua a ser o mesmo desde o inicio do universo: acordar. E esta frase resume bem a pessoa em que me estou a tornar.